segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
domingo, 27 de fevereiro de 2011
sábado, 26 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Pintar Corpos Humanos (Paula Rego)
- Autora de inúmeras verdades contadas e digitalizadas a dedo pintado,(segundo ela conta do prolongamento dos seus 'pastéis de óleo' que lhes escorrem pelos dedos) como crianças pintam e dizem as verdades pintadas, tendo por nome 'digitinta': Paula Rego, não só pinta excepcionalmente como explica, mesmo por palavras pouco entendidas pelos mais tentados a conseguirem ouvi-la distraidamente. Quem a viu e ouviu na entrevista que deu na sua Casa das Histórias que o diga!...se disser.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Tempestades atmosféricas e silencios
Cheguei de carro a casa, como se tivesse vindo numa longa jornada embalada e terrivelmente 'abalada' por uma tempestade. Nunca percebo em mim e comigo o (des)consolo. Um prazer em andar à chuva e ao granizo mesmo quando as pedras mais e menos fortes me batem no corpo. É diferente com a neve que nos leva mais rápido para o sonho e nos eleva pelo véu que se mostra primeiro transparente e depois se determina como luz opaca e dura e também crua. Estranha sensação- 1º,de subida e, logo de seguida de paisagem concisa.
(A imagem foi por mim captada numa estranha, melancólica e profundamente triste madrugada).
(A imagem foi por mim captada numa estranha, melancólica e profundamente triste madrugada).
Dificuldades de aprendizagem
Como digerir com ferramentas facilitadoras, alguns mecanismos d' aprendizagem; ainda a propósito da gaguez(ecolalia e/ou stammer como se diz no filme em inglês) e de muitas outras dificuldades.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
O Discurso do Rei
Um filme onde se distingue e adivinha a ponte relacional necessária à empatia da conquista entre o técnico e o paciente, não sem a astuta argumentação de muito trabalho e a experiência de campo.
Urgente ver para quem quer aprender o que é ensinar e também quem pode querer aprender com é o resultado de um tratamento com coragem e humildade.
Ainda o elogio ao brilhante saber prático e desprendido, sem a ostentação académica, que muitas vezes vive encostada a ôcos poderes e inexperiências sem mobilidade e criatividade.
Urgente ver para quem quer aprender o que é ensinar e também quem pode querer aprender com é o resultado de um tratamento com coragem e humildade.
Ainda o elogio ao brilhante saber prático e desprendido, sem a ostentação académica, que muitas vezes vive encostada a ôcos poderes e inexperiências sem mobilidade e criatividade.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Commonweal Library em Bradford
Existir uma Biblioteca com intenções de paz é quase único. Embora qualquer livro mesmo que guerreiro, seja igualmente para a paz. Falar-se de um LIVRO, é já por si falar de paz.
Saber ler é uma luta, e foi durante séculos e séculos neste mundo, onde estava vedada a muitos. Infelizmente ainda o é.
Manter a ignorância e injectar produtos anti-leitura, deveria ser considerado crime. E isto é tão subtilmente feito através da televisão que se impõe como meio facilitador de mensagens visuais, não permitindo o fruir do pensamento, nem do imaginário. Apesar de n'outros momentos como ontem na TV2 ouvindo o programa do Orlando Ribeiro, a Eunice Munoz e o Gerard Castello Lopes fosse um acto cultural encantatório. Deste último, ouvi-lo falar de fotografias e sobre o que fotografou no seu carácter mais filosófico e delicado. Falar da essência da Pedra, aquela que fotografou durante todos os anos até conseguir aquela foto dela que parece suspensa e cobre a capa do Livro é sem dúvida milagroso.
Que a pedra cubra levemente o seu passamento e lá ele continue feliz e a fazer fotografias como sabe, quer debaixo da terra ou lá de cima do céu ou espalhado ao vento.
Saber ler é uma luta, e foi durante séculos e séculos neste mundo, onde estava vedada a muitos. Infelizmente ainda o é.
Manter a ignorância e injectar produtos anti-leitura, deveria ser considerado crime. E isto é tão subtilmente feito através da televisão que se impõe como meio facilitador de mensagens visuais, não permitindo o fruir do pensamento, nem do imaginário. Apesar de n'outros momentos como ontem na TV2 ouvindo o programa do Orlando Ribeiro, a Eunice Munoz e o Gerard Castello Lopes fosse um acto cultural encantatório. Deste último, ouvi-lo falar de fotografias e sobre o que fotografou no seu carácter mais filosófico e delicado. Falar da essência da Pedra, aquela que fotografou durante todos os anos até conseguir aquela foto dela que parece suspensa e cobre a capa do Livro é sem dúvida milagroso.
Que a pedra cubra levemente o seu passamento e lá ele continue feliz e a fazer fotografias como sabe, quer debaixo da terra ou lá de cima do céu ou espalhado ao vento.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Lamprotornis Superbus_Superb Starling_Melro metalico
Vi ontem no Zoo de Lisboa. Coisa estranha, em cativeiro diminuto.
Uma sociedade que projecta o seu sentido de aprisionamento para os animais em gaiolas e jaulas.
Tive a idéia de que toda a gente era atraída pela maravilha dos melros.
Estranhos, e bizarros nas suas cores impressionantes, mas comuns na forma e familiariedade connosco. E sempre aquele desejo (igual ao do Imperador que queria o Rouxinol só para si).
Procurei alguns 'youtubes' Portanto poderão admirá-los também, e talvez alguém possa fazer um pedido para alteração daquele habitat. Há cuidadores que se preocupam em exibi-los mesmo que em cativeiro, de modos alternativos.
Segundo se pode ler eles são originários da Etiopia.
Talvez sejam, ou pudessem ser algum factor de salvamento de outras fomes e guerras. O seu verde e azul metálico são de uma beleza cativante. Possuem também uns círculos brancos no contorno dos olhos que atraem qualquer incauto.
As crianças procuram e fazem com que os pais as sigam naquela direcção. São sempre elas que nunca esquecem as estrelas e as fases da lua. Admirando sempre qualquer árvore no seu todo poliédrico.
Uma sociedade que projecta o seu sentido de aprisionamento para os animais em gaiolas e jaulas.
Tive a idéia de que toda a gente era atraída pela maravilha dos melros.
Estranhos, e bizarros nas suas cores impressionantes, mas comuns na forma e familiariedade connosco. E sempre aquele desejo (igual ao do Imperador que queria o Rouxinol só para si).
Procurei alguns 'youtubes' Portanto poderão admirá-los também, e talvez alguém possa fazer um pedido para alteração daquele habitat. Há cuidadores que se preocupam em exibi-los mesmo que em cativeiro, de modos alternativos.
Segundo se pode ler eles são originários da Etiopia.
Talvez sejam, ou pudessem ser algum factor de salvamento de outras fomes e guerras. O seu verde e azul metálico são de uma beleza cativante. Possuem também uns círculos brancos no contorno dos olhos que atraem qualquer incauto.
As crianças procuram e fazem com que os pais as sigam naquela direcção. São sempre elas que nunca esquecem as estrelas e as fases da lua. Admirando sempre qualquer árvore no seu todo poliédrico.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Árvores sonoras e árvores azuis
As Árvores e os seus corpos vestidos, as suas vozes faladas e os seus sons emitidos que apenas os pássaros as sabem.
As árvores sem pés e com raízes sempre à espera de todos e de tudo. Até do que se fala das suas cores.
Estas, para mim são azuis como a gata de um certo menino que hoje já deve ser homem.
As árvores sem pés e com raízes sempre à espera de todos e de tudo. Até do que se fala das suas cores.
Estas, para mim são azuis como a gata de um certo menino que hoje já deve ser homem.
Etiquetas:
ensino das cores,
ensino de pensamentos e des/ordens
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Desvios coloridos
Tive uma companheira de trabalho que um dia se aproximou delicada e silenciosamente e me disse assustada que aquele menino lhe tinha dito que tinha uma gata azul.
Como vivíamos naquele que se chamava o especial ensino, como se todos não o devessem ser mesmo muito especializados, tentei aperceber-me melhor da gata, do menino e confirmei serenando as dúvidas à excelente professora.
Há gatas tão pretas, tão pretas que se tornam azuis ao sol, como os corvos, os melros e demais naturezas às quais a Mãe Natureza prega partidas na transformação da côr...
Vão mais photos por mim captadas de árvores (Plátanos)para as Educadoras que até chegavam à agressão por qualquer criança pintar árvores sem ser de castanho.Ignoro o que fazem agora, mas já pouco se pinta, ou desenha porque suja e chateia. E porque os desenhos já estão feitos e é indiferente que as crianças os realizem ou não? Poucos sabem do seu valor e da sua representatividade. Basta colori-los, preenchê-los e saber que não saem fora do risco, ou da linha...Perigosos descarrilamentos, ou desvios de linha.
A cuidar igualmente da cruz suástica...
Que vem de A.C.
Como vivíamos naquele que se chamava o especial ensino, como se todos não o devessem ser mesmo muito especializados, tentei aperceber-me melhor da gata, do menino e confirmei serenando as dúvidas à excelente professora.
Há gatas tão pretas, tão pretas que se tornam azuis ao sol, como os corvos, os melros e demais naturezas às quais a Mãe Natureza prega partidas na transformação da côr...
Vão mais photos por mim captadas de árvores (Plátanos)para as Educadoras que até chegavam à agressão por qualquer criança pintar árvores sem ser de castanho.Ignoro o que fazem agora, mas já pouco se pinta, ou desenha porque suja e chateia. E porque os desenhos já estão feitos e é indiferente que as crianças os realizem ou não? Poucos sabem do seu valor e da sua representatividade. Basta colori-los, preenchê-los e saber que não saem fora do risco, ou da linha...Perigosos descarrilamentos, ou desvios de linha.
A cuidar igualmente da cruz suástica...
Que vem de A.C.
Etiquetas:
A cuidada observação e interesses esquecidos
Arte Terapia numa imagem
A 4ª imagem é estranha e complicada.
Teria de criar uma sessão de Arte Terapia para a explicar.
Seria uma forma de o traduzir e explicar e é isso que dá sentido à vida e às formas do pensamento e da riqueza do espanto imaginário com que podemos e teremos de viver mais felizes e com menos angústias. Uma espécie de sol ou de despontar e rebentar as flores dos troncos das árvores.
Teria de criar uma sessão de Arte Terapia para a explicar.
Seria uma forma de o traduzir e explicar e é isso que dá sentido à vida e às formas do pensamento e da riqueza do espanto imaginário com que podemos e teremos de viver mais felizes e com menos angústias. Uma espécie de sol ou de despontar e rebentar as flores dos troncos das árvores.
Natal esquecido...
Por momentos o Natal é tempo que se arrasta nos tempos.
Encontro-o ainda em cantos vagabundos.
Cantos que ninguém tocou e onde o esquecimento
deixou o objecto caído.
Nesses lugares há também as pessoas que já cá não estão.
E há as que nascem.
Como um renascimento eterno.
O Natal é a representação quase mítica e mistica, mono ou panteísta de todos esses momentos guardados resguardados e/ou visíveis.
Tornou-se entre nós, familiares próximos, oferecer e trocar menos papéis envolvendo conteúdos superfluos; mais azeite, mais trigo,limões e mel; como que alimentos e ungentos que guardavam múmias.
Poderia dizer também que o Natal vem arrumar e desarrumar coisas, coisinhas e sentimentos.
Encontro-o ainda em cantos vagabundos.
Cantos que ninguém tocou e onde o esquecimento
deixou o objecto caído.
Nesses lugares há também as pessoas que já cá não estão.
E há as que nascem.
Como um renascimento eterno.
O Natal é a representação quase mítica e mistica, mono ou panteísta de todos esses momentos guardados resguardados e/ou visíveis.
Tornou-se entre nós, familiares próximos, oferecer e trocar menos papéis envolvendo conteúdos superfluos; mais azeite, mais trigo,limões e mel; como que alimentos e ungentos que guardavam múmias.
Poderia dizer também que o Natal vem arrumar e desarrumar coisas, coisinhas e sentimentos.
Por causa da (in)Tolerância
A propósito de (in)tolerância esta árvore como a grande maioria que sempre desenhei e antes observei horas seguidas não tem o tronco castanho como as educadoras e professoras na sua maioria ensinam às crianças. A questão está na observação cuidada e no encanto de olhar melhor, mesmo sem querer, despreocupadamente.
Está na hora. A Primavera vem ai repleta de coloridos nas árvores. Muito poucas castanhas...
.: A Arte ao serviço do debate
.: A Arte ao serviço do debate: "Não Sabe/Não Responde Cristina D’Eça Leal A capacidade de julgamento que nos demonstra o quão débil é a natureza da sua idoneidade. A legit..."
sábado, 5 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
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