Vi ontem no Zoo de Lisboa. Coisa estranha, em cativeiro diminuto.
Uma sociedade que projecta o seu sentido de aprisionamento para os animais em gaiolas e jaulas.
Tive a idéia de que toda a gente era atraída pela maravilha dos melros.
Estranhos, e bizarros nas suas cores impressionantes, mas comuns na forma e familiariedade connosco. E sempre aquele desejo (igual ao do Imperador que queria o Rouxinol só para si).
Procurei alguns 'youtubes' Portanto poderão admirá-los também, e talvez alguém possa fazer um pedido para alteração daquele habitat. Há cuidadores que se preocupam em exibi-los mesmo que em cativeiro, de modos alternativos.
Segundo se pode ler eles são originários da Etiopia.
Talvez sejam, ou pudessem ser algum factor de salvamento de outras fomes e guerras. O seu verde e azul metálico são de uma beleza cativante. Possuem também uns círculos brancos no contorno dos olhos que atraem qualquer incauto.
As crianças procuram e fazem com que os pais as sigam naquela direcção. São sempre elas que nunca esquecem as estrelas e as fases da lua. Admirando sempre qualquer árvore no seu todo poliédrico.
Uma sociedade que projecta o seu sentido de aprisionamento para os animais em gaiolas e jaulas.
Tive a idéia de que toda a gente era atraída pela maravilha dos melros.
Estranhos, e bizarros nas suas cores impressionantes, mas comuns na forma e familiariedade connosco. E sempre aquele desejo (igual ao do Imperador que queria o Rouxinol só para si).
Procurei alguns 'youtubes' Portanto poderão admirá-los também, e talvez alguém possa fazer um pedido para alteração daquele habitat. Há cuidadores que se preocupam em exibi-los mesmo que em cativeiro, de modos alternativos.
Segundo se pode ler eles são originários da Etiopia.
Talvez sejam, ou pudessem ser algum factor de salvamento de outras fomes e guerras. O seu verde e azul metálico são de uma beleza cativante. Possuem também uns círculos brancos no contorno dos olhos que atraem qualquer incauto.
As crianças procuram e fazem com que os pais as sigam naquela direcção. São sempre elas que nunca esquecem as estrelas e as fases da lua. Admirando sempre qualquer árvore no seu todo poliédrico.
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