Seguidores

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Debates da velocidade do urbanismo

E agora vamos ter para o jantar Portas

com Sócrates, e quantas crianças a

assistir?


Será de digerir?

domingo, 8 de maio de 2011

Geometrias concretas

O que parece não existir é um enorme atlas subterrâneo onde se escondem os mistérios mais sublimes, como a ecologia da terra e do homem. Talvez da palavra e da Arte toda. Uma alquimia contrastada com um terreno pantanoso do que se considera concreto.
As árvores abandonam-se à sua queda e transformam os terrenos em pontes
, parecendo que essa não é a verdade.

sábado, 7 de maio de 2011

a velocidade de uma cidade

Em Lisboa as janelas têm de ser duplas ou triplas para não se ouvir o ruído do tráfico. Tráfico e traficante. Somos todos traficantes do tráfico traficado. Também se podiam prender pessoas por traficarem gasolina e óleos e pneus; «mas o povo é sereno», como dizia o Pinheiro de Azevedo. Não sei se morreu de gravata, sei que há uma história de serenidade também contida nele, que a morte que o levou subitamente lhe concedeu esse eterno dom.
E queria que o parlamento acabasse e se fizesse lá um Museu de Artes. Teatro, Música Escultura (que já lá existe) e Pintura também. Que tivesse entrada livre ao público «o sereno povo,» que pobremente vai votar em quê e em quem?

terça-feira, 3 de maio de 2011

Inicio e final dos dias

Saborear as madrugadas e sentir, permitindo que tudo respire à nossa volta sons e tons, múrmurios atentos de pequenos seres e envolvencias de éter eterno é delicioso. Mesmo pendurando roupa branca molhada de um lavar já não nos antigos ribeiros, mas enfim lavada e unida perante a madrugada solarenga que sempre deveríamos agradecer desde o início até ao declínio.
Ester

segunda-feira, 2 de maio de 2011