segunda-feira, 29 de novembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Pioneiro da nova Ciência-da Etologia Humana
Também eu gosto do Borys Cyrulnik e é sempre um espanto encontrá-lo, quer através das suas palavras, quer do pensamento e imagens que proporciona.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
domingo, 21 de novembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
terça-feira, 9 de novembro de 2010
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
as casas acontecidas
Estas foram as árvores e os campos que o inferno degolou. Um paraíso de imaginários. Daqueles que hoje se anunciam em livros de pedagogia e não se praticam em quase lado nenhum.
Na casa das luzes acesas compravam-se tachos e panelas com brilhos iguais às luzes que de lá se se apercebem. Outros são os sons, os exercícios da palavra e os dicionários de letras.
Acabou-se a eternidade que mesmo com a morte nos espreitava. A destruição é raínha com o seu exército de fantasmagóricas mudanças desordenadas. O rei é o leão; e, o resto o pasmo, a indiferença dos que têm de ver programas na televisão porque é o que há.
Fantásticos programas sobre a pobreza e miséria alheia.
O brilho das panelas, púcaros e tachos e outros objectos reluzentes paralelos aos dicionários sonantes finaram.
Jamais será preciso subir aquelas escadas da arquitectura d'ouro na medida exacta para não cansar. Campos a mais campos a menos, quem tem casinhas no campo que as proteja. O sol quando nasçe não é para todos, nenhum padre disse nunca na igreja. Não haveria necessidade de dizê-lo. A verdade está bem à vista. Dragoeiro para cá dragoeiro para lá meu maior chapéu de sol d' infância. Palácios e sonhos à volta. Escritas em cada folha daquela árvore...
Fotografias captadas por mim no dia 4 de Novembro às 18H de 2010
domingo, 7 de novembro de 2010
Papa peregrino na Catedral de Santiago
Papa peregrino na Catedral de Santiago
Como deverá ter sido difícil para todos os intervenientes cumprir estes papéis...
Cada um o seu: O papa a abraçar o Tiago, figura votiva altamente robusta.
As suas irmãs a baterem palmas no templo.
E os repórteres, ainda me pergunto como conseguiram fazer tanto filme?
Coisas do sagrado, ou do profano?
Como deverá ter sido difícil para todos os intervenientes cumprir estes papéis...
Cada um o seu: O papa a abraçar o Tiago, figura votiva altamente robusta.
As suas irmãs a baterem palmas no templo.
E os repórteres, ainda me pergunto como conseguiram fazer tanto filme?
Coisas do sagrado, ou do profano?
O Rei Leão
Brinquei aqui na forma mais pueril e inocente, mesmo perto dos sardões, das cobras fininhas e dos lagartos. Tinha acesso livre a este palácio com uma enorme cozinha de azulejos azul no branco, que nem quero saber dos seus desígnios. Aqui, neste lugar, debaixo do dragoeiro, acontecia o tempo passar devagar, mesmo com os medos do poço. Na casa apalaçada como lhe queiram chamar havia apenas uma figura feminina que andava entre enormes espelhos. Era fininha e vestia sempre de preto. Uma solidão temerosa, quase parecida com a forma tubular do poço onde era proibido irmos. Esse misto de proibidos/permitidos foi sempre uma forma de aprender outras vidas de confronto. As ameias ficaram-me sempre na memória mesmo depois de ter todos os outros longe, muito longe. Uma espécie de rosa do «Pequeno Princípe», estas eram as ameias onde nasci mesmo sem ter palácio.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Défices Humanos e animais pintados

E que diz:
«Terás tudo o que quiseres, mas com dor. Até te habituares a não quereres nada.»
As abóboras vieram de Sintra, tal como a romã. A gata foi 'minha' e queríamos bem uma à outra. Chamava-se Migalha e era tímida e medrosa. Mal nasceu, andava um 'exército de mulheres'
atrás dela e dos seus irmãos para os eliminarem. O Manel um grande aluno meu, alto e magro que andava sempre a ver quantos pássaros estavam nos ninhos construídos nas árvores da quinta, mal soube do exercito aniquilador meteu-os todos num caixote. E era vê-lo andar com caixote e gata/mãe atrás dele. Escolhia bem as pessoas, 'medindo-as' de longe, como também os gatos sabem fazê-lo, e depois era só pô-los no colo e contar a história.
Assim nascemos nós, com profecias e desígnios perssecutores e seculares.
Ao Manel coube-lhe também um rótulo, colocado muito antes desta história.
Qualquer predicado é um risco. Um finíssimo e delicado traço riscado.
Nesta época outonal havia uma espécie de agasalho em ver a minha gata agasalhada, no conforto do enrolar-lhe qualquer cobertura. E tudo isso era inspirador e confortável, sem esquecer todos os Manéis que têm frio.
Ester , num dia de visíveis Arco-Íris.
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Abóboras e adições,
Desejos de querer tudo
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