
E queria que o parlamento acabasse e se fizesse lá um Museu de Artes. Teatro, Música Escultura (que já lá existe) e Pintura também. Que tivesse entrada livre ao público «o sereno povo,» que pobremente vai votar em quê e em quem?
Sonhos dentro de bolhas que estoiram com o esvoaçar do vento leve que sopra devagar e/ou com mais violencia. Mitos e histórias contadas e por contar, raivas dispersas e amores sóbrios, cativantes que doem, magoam ou querem amar ainda mais. Animais feitos pinturas e pinturas realizadas animalescas, grifos e gárgulas. O Homem enfim neste planeta incógnito a querer descobrir-se através da Arte que é com o que me mais me concilio.