Saborear as madrugadas e sentir, permitindo que tudo respire à nossa volta sons e tons, múrmurios atentos de pequenos seres e envolvencias de éter eterno é delicioso. Mesmo pendurando roupa branca molhada de um lavar já não nos antigos ribeiros, mas enfim lavada e unida perante a madrugada solarenga que sempre deveríamos agradecer desde o início até ao declínio.
Ester
terça-feira, 3 de maio de 2011
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