
Que bom! Tanto sol, numa terra com tanta carência de água e limpeza.
Que chova.
Há um livro do Gabriel Garcia Marquez que é todo passado nessa horrível angustia da espera da chuva, de uma nuvem de qualquer sinal de água.
Sonhos dentro de bolhas que estoiram com o esvoaçar do vento leve que sopra devagar e/ou com mais violencia. Mitos e histórias contadas e por contar, raivas dispersas e amores sóbrios, cativantes que doem, magoam ou querem amar ainda mais. Animais feitos pinturas e pinturas realizadas animalescas, grifos e gárgulas. O Homem enfim neste planeta incógnito a querer descobrir-se através da Arte que é com o que me mais me concilio.
Sem comentários:
Enviar um comentário