


Das minhas gatas, que me atraíam para desenhá-las enquanto se espreguiçavam e dormiam numa paz consolidada num sono e sonho que sempre indicava serenidade, dentro dos seus despertares insólitos expectantes, languidos e numa descontração ilimitada e descomprometida, sem destino, sem ontem nem amanhã. Uma identificação invejável, naquele viver o seu segundo de vida sem hesitação. Plenas de tranquilidade e sabedoria, sentido longínquo e tão característico dos felinos.
1 comentário:
Lindos!
O meu Néguy também devia ficar bem num desenho/pintura feita por ti...
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