Parti vidros.
Agarrei um punhado de areia
separei a sílica
voltei a fazer um sólido
havia árvores e sol pela relva,
pelos jardins,
Tudo e nada
Se passava...
E, a música
debaixo de uma nave pintada.
Lisboa,20
Março
Equínocio da Primavera.
eSter
Sonhos dentro de bolhas que estoiram com o esvoaçar do vento leve que sopra devagar e/ou com mais violencia. Mitos e histórias contadas e por contar, raivas dispersas e amores sóbrios, cativantes que doem, magoam ou querem amar ainda mais. Animais feitos pinturas e pinturas realizadas animalescas, grifos e gárgulas. O Homem enfim neste planeta incógnito a querer descobrir-se através da Arte que é com o que me mais me concilio.
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