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domingo, 8 de agosto de 2010

Uma Casa à procura







O que há a procurar na casa? Depois do tecto e do chão? Elementos essênciais ao piso do pisar com os pés, o sentir o conforto, a côr, textura e forma? Ir às colmeia do mar ou da terra. Observar a profusão matemática dos orifícios hexagonais. O divertimento científico e exacto da sua concepção.Vermos e respirarmos a fortaleza e som da paisagem. Onde nasce e se põe o Sol.Onde está o Norte e o Sul.
Os alimentos que poderemos produzir, com o género de solo que temos.Os arcos que nos abrigam em favorecimento, ou desfavorecimento. Se a abóbora se irá transformar em princípe ou bruxa? Se as mobílias servem as loiças e se a loiça nos serve? Que vida será a nossa se não fôr apenas tristeza? Insegurança cinzenta de um subsolo não sentido?








1 comentário:

magda disse...

Descasque a abóbora, de preferência porqueira. Corte-a em pedaços médios. Congele. Um ou mais dias depois, pese-a e por cada quilo de abóbora põe roubado o mesmo peso de açucar. Pôr na panela, lume brando, mas sem se esquecer antes de juntar vários paus de canela. Quando vir que a abóbora está cozida, dê-lhe mais uns 15-30-45 minutos, conforme o necessário para o líquido estar grossinho e depois esmague-a com um garfo no sentido da fibra, para parecer que é primo da gila. Não guarde fora do frigorífico. Nunca faça muita quantidade ou então tem de dar mais ponto. Com queijo, é de comer e chorar por mais.