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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

A Inocencia dos animais perante o Homem


Outros animais, quadrúpedes de maior porte começaram a chegar pelo circuito das estórias contadas. Ainda ninguém tinha reparado na sábia aranha que também tinha desenhado a sua teia igual a um CD, e era muito bela como uma zebra, apenas não gostava que ninguém lhe tocasse, por isso colocou-se num tronco mais alto interessada em ouvir tudo embora tremelicasse com o bombardear dos tiros das espingardas e tivesse sempre de ficar atenta e cautelosa para não destruírem a sua magnifica obra. Todos estavam agora a necessitar de mais espaço e pensamento para consegui-lo. E sobretudo muito instinto e sensação.
As garças sempre se ajeitaram sobre os lombos dos bois e o risco destes não tinha sido neste, mas em outros momentos mais cruéis e em desvantagem de poderes. A noite acalmou os caçadores que preferem caçar durante a alvorada, enquanto os animais nem tempo têm de se espreguiçar. Era pois pouco o tempo de combinarem uma estratégia bem assente em lógicas.
(continua)...




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