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domingo, 11 de julho de 2010

o verso do dia

Houve um tempo em que não podia viver diariamente sem ir ver o Pôr-do-Sol. Como não me deitar sem antes ler um livro. Uma espécie de hábitos adquiridos com nomes próprios, como também aquele que é não lavarmos os dentes após as refeições. Situações que nos podem levar a um terrível mau humor sem explicação, e sem que alguém nos possa compreender de imediato.
Tal como muitas coisas inexplicáveis dos nossos mais ínfimos pormenores internos e complexos. A este fenómeno os biólogos chamam FILÓGENESE.
Contudo temos muitas vezes de nos desabituar de muitos códigos que atribuímos à nossa vida: quer por nós quer pelos outros. Alguns com um enorme sentimento de perda. Mas quando são bons ficam eternamente guardados como tesouros, como este Pôr-de-Sol onde estive há pouco.
Soube também que cientistas acabam de descobrir que o Sol é verde. História credível, segundo certos espectros e até o último raio verde do Sol, nestes Poentes.





2 comentários:

magda disse...

Raio verde? Júlio Verne.
Foi com uma enorme excitação que assisti há desenas de anos ao meu pai muito feliz por ter, finalmente, conseguido ver no horizonte o raio verde que Júlio Verne descreveu num dos seus livros.
Eu, pequena, olhei, olhei e não vi.

ester disse...

Desígnios...