Algum escritor da nossa contemporaneidade, disse que os que devem ainda se zangam com os lesados, e que sempre assim será...
Talvez daí a injustiça dos que têm muito ficarem com tudo e os que nada têm perderem sempre.
Sonhos dentro de bolhas que estoiram com o esvoaçar do vento leve que sopra devagar e/ou com mais violencia. Mitos e histórias contadas e por contar, raivas dispersas e amores sóbrios, cativantes que doem, magoam ou querem amar ainda mais. Animais feitos pinturas e pinturas realizadas animalescas, grifos e gárgulas. O Homem enfim neste planeta incógnito a querer descobrir-se através da Arte que é com o que me mais me concilio.
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