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quinta-feira, 11 de março de 2010

Minha Avó materna Esther

Avó Esther, mãe de minha mãe
Foi operária numa Fábrica em Benfica, na rua que todos conhecemos e nao me lembro agora o nome; onde fica a Junta de Freguesia. A Fábrica Simões, ficou abandonada durante muitos anos e a sua construção é possível que seja do séc.XIX; a minha avó foi despedida porque um dia inesperadamente lhe apareceu a menstruação e ela usou um tecido que seria para fazer uma camisa,-penso que não seria o tecido todo, mas o suficiente para se proteger. Terá sido denunciada; Ía e vinha a pé para casa e continuava a trabalhar mais em casa porque tinha oito filhos. Apresentar-ta-ei, aqui. Há muitas que ainda não digitalizei.
Pois o H do teu pai no Enrique também nada faz; como em Elena;um dia também com uma amiga minha estávamos a tentar fazer a descoberta através do desenho da garatuja (lettring-infantil)como é que eles chegavam mais depressa à concretização dos nossos simbolos alfabéticos. O T também lhes é fácil. E era tudo muito engraçado mas, qualquer coisa iniciática é complicado. Claro que no primeiro cruzamento, encontram o Homem, o seu "eu" e quase que começam a escrevinhar (aqui já o H faz grande figura.)tal e qual como eles. As letras são nada mais nada menos do que desenhos. Tive dois anos de aulas de desenho de Letra. O que faz rir todos os que aprendemos e todos que ensinaram. Na António Arroio não havia compadecimentos com isso.

1 comentário:

magda disse...

ah!ah!ah!
eh!eh!eh!
oh!!!!

O agá deve ser uma das poucas coisas que há,que não é mais bonito em pequeno. Tal como todos os pássaros sem penas.