sábado, 28 de novembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
domingo, 8 de novembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Tarkovsky
"terça-feira, 16 de setembro de 2008
O Sacrifício (Offret, Suécia,1986, 149 mins)
Minha nota: 10,0 -
Por Wendell Borges - 16/09/2008
'O assunto que abordo neste filme é, na minha opinião, o mais crucial: a ausência de espaço para a existência espiritual, em nossa cultura. Nós ampliamos a meta das nossas realizações materiais e conduzimos experiências materialistas sem levar em conta a ameaça que é privar o homem de sua dimensão espiritual. O homem está sofrendo, mas não sabe porque. Ele sente uma ausência de harmonia e procura a sua causa.' Andrei Tarkovsky
Comentário (não leia caso não tenha visto o filme ainda): Há quatro pontos nesta obra-prima de Andrei Tarkovsky que merecem destaque. O filme foi realizado durante o seu exílio na Suécia após desiludir-se com a censura exercida a seus trabalhos na antiga URSS (estava fora da URSS desde 1984, em conflito com as autoridades), Tarkovsky estava com Câncer no pulmão e veio a falecer poucos meses depois da finalização da obra, o filme é uma homenagem ao seu filho Androshi, o mundo estava sob ameaça de uma guerra nuclear. Em 26 de abril de 1986 explodiu um reator da central de Chernobyl que liberou uma imensa nuvem radioativa contaminando pessoas, animais e o meio ambiente de uma vasta extensão da Europa. Toda esta angústia e reflexão existencial do diretor estão presentes no filme."
O Sacrifício (Offret, Suécia,1986, 149 mins)
Minha nota: 10,0 -
Por Wendell Borges - 16/09/2008
'O assunto que abordo neste filme é, na minha opinião, o mais crucial: a ausência de espaço para a existência espiritual, em nossa cultura. Nós ampliamos a meta das nossas realizações materiais e conduzimos experiências materialistas sem levar em conta a ameaça que é privar o homem de sua dimensão espiritual. O homem está sofrendo, mas não sabe porque. Ele sente uma ausência de harmonia e procura a sua causa.' Andrei Tarkovsky
Comentário (não leia caso não tenha visto o filme ainda): Há quatro pontos nesta obra-prima de Andrei Tarkovsky que merecem destaque. O filme foi realizado durante o seu exílio na Suécia após desiludir-se com a censura exercida a seus trabalhos na antiga URSS (estava fora da URSS desde 1984, em conflito com as autoridades), Tarkovsky estava com Câncer no pulmão e veio a falecer poucos meses depois da finalização da obra, o filme é uma homenagem ao seu filho Androshi, o mundo estava sob ameaça de uma guerra nuclear. Em 26 de abril de 1986 explodiu um reator da central de Chernobyl que liberou uma imensa nuvem radioativa contaminando pessoas, animais e o meio ambiente de uma vasta extensão da Europa. Toda esta angústia e reflexão existencial do diretor estão presentes no filme."
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Biblioteca da Unesco
Www.wdl.org
IMPOSSÍVEL, não consultar e "navegar" nela; uma Biblioteca do Universo intangivel.
Aproveitamentos resíduais do macro ao micro poder mais sábio e silenciosamente quieto e inexplorado, como se a Torre de Babel se tivesse reabilitado no mundo virtual da História, que todos gostamos de explorar e saber se fomos modelados de fogo do ar ou do magma, ou até das folhas do Outono das árvores e, das águas que delas caem como gotas devagar, sem pressa para a terra que as absorve no espaço do éter entre elas. Ou também e ainda poderíamos ser feitos de circulos, riscos-rectas e elipses desenhados com giz, nas pedras que rolam das montanhas aos lugares circulares dos dolmens e antas. Ester
IMPOSSÍVEL, não consultar e "navegar" nela; uma Biblioteca do Universo intangivel.
Aproveitamentos resíduais do macro ao micro poder mais sábio e silenciosamente quieto e inexplorado, como se a Torre de Babel se tivesse reabilitado no mundo virtual da História, que todos gostamos de explorar e saber se fomos modelados de fogo do ar ou do magma, ou até das folhas do Outono das árvores e, das águas que delas caem como gotas devagar, sem pressa para a terra que as absorve no espaço do éter entre elas. Ou também e ainda poderíamos ser feitos de circulos, riscos-rectas e elipses desenhados com giz, nas pedras que rolam das montanhas aos lugares circulares dos dolmens e antas. Ester
terça-feira, 3 de novembro de 2009
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
domingo, 1 de novembro de 2009
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